domingo, 24 de dezembro de 2017

A melhor unidade de Forças Especiais do planeta, a verdadeira tropa de elite



Muitas pessoas nos perguntam: De todas unidades de comando e Forças Especiais do planeta qual parece ser a melhor?

Nacionalismos, patriotismos e bravados militares a parte, a resposta parece ser simples e nos leva ao passado da mais antiga unidade operacional da modernidade fundada a ferro, fogo e malandragem, durante a II guerra mundial.

Sim, o SAS parece ser a melhor unidade de Forças Especiais do planeta. E os motivos parecem ser bem racionais e nada sentimentais.

O treinamento sempre ajuda mas de nada adianta sem ser posto a prova em casos reais. O SAS desde o seu nascimento esteve envolvido em casos de guerra convenconal e guerra não convencional.

Vamos resumir: Serviço Aéreo Especial (Special Air Service) (SAS) é um regimento do Exército Britânico e parte das forças especiais do Reino Unido. O regimento foi criado pelo coronel David Stirling, em África, em 1941, no auge da Segunda Guerra Mundial. O seu papel principal era penetrar nas linhas inimigas e atacar os aeródromos e linhas de abastecimento, no meio do território inimigo, primeiro no Norte de África e, mais tarde, no Mediterrâneo e na Europa ocupada. Stirling estabeleceu o princípio de utilizar pequenos grupos, habitualmente de apenas quatro homens, para realizar ataques - Stirling apercebeu-se de que uma equipe de quatro homens podia, por vezes, ser mais eficaz do que um uma unidade de centenas de soldados.



1- Nascida da mente anticonvencional de um tenente rebelde, David Starling, o oficial que malandramente teve que lograr e enganar oficiais convencionais que queriam impedir que SAS fosse criada, o SAS atua desde a II guerra quando lutou contra nacionais socialistas (nazistas) e fascistas italianos. O ambiente operacional de nascimento do SAS foi o deserto mas se espalhou pelos bosques, cidades e montanhas da Europa.


2- O treinamento superior de guerra na selva do SAS e guerra anticonvencional (operacional desde os anos 50 neste ambiente) levou outros lugares a criar unidades similares que foram vencedoras apesar de serem pequenas como foi o caso do SAS australiano que teve como modelo o SAS do Reino Unido. O SAS australiano combateu na guerra do Vietnam e assustou os vietcongs pela sua sagacidade e poder de combate mesmo sendo uma unidade pouco numerosa.



3- O SAS do Reino Unido combate na selva desde os anos 50 lutando contra comunistas nas selvas da Malásia e Bornéu.



4-O SAS foi a primeira unidade a tentar entender e combater os terroristas do modo que conhecemos hoje. Soldados do SAS ajudaram militares de elite da Alemanha (GSG9) a libertar inocentes das garras de terroristas durante um resgate nos anos 70.


5- Poucos anos depois durante o resgate da embaixada do Iran em Londres o SAS deu uma aula em planejamento  e de como lidar com terroristas. O SAS pensava adiante do seu tempo em contraterrorismo e o profissionalismo dos seus soldados foi decisivo para pessoas inocentes escaparem com vida. Muito planejamento antes de atirar sem saber aonde.


6- Processo seletivo com finalidade sem futilidades sem fundamento. Marchas longas, com fardo, armamento e navegando em terreno montanhoso e com pouca visibilidade. Tudo isso seguido de treinamento em guerra na selva e Sobrevivência e Evasão.

Postamos sobre o SAS no passado. Para saber mais sobre os melhores, clique aqui. 


4 comentários:

  1. A tarefa do Esquadrão E é realizar atividades clandestinas para o serviço de inteligência estrangeiro da Grã-Bretanha, e seus agentes de inteligência operam em muitos países ao redor do mundo. Eles estabelecem e dirigem agentes, formam alianças com facções dentro de países estrangeiros e coletam informações de uma ampla gama de fontes.

    Fontes militares dizem que o Esquadrão E, uma elite dentro de uma elite, existe ao lado dos Esquadrões A, B, D e G do 22 SAS. Ele é composto apenas por oficiais subalternos (sargentos) mais velhos e altamente experientes que foram autorizados a estender seu serviço dos 22 anos padrão para até 35 anos. Essa unidade incluiria alguns homens na casa dos 50 anos. O núcleo dessa unidade foi extraído do que costumava ser chamado de Revolutionary Warfare Wing, ou “The Wing”, que era formada apenas por cerca de 12 sargentos do 22 SAS. (Evans & Coghlan, 2013).

    A menção da existência do Esquadrão E apareceu pela primeira vez em Janeiro de 2012, quando a BBC informou sobre o destacamento de forças de operações especiais britânicas no terreno durante uma operação da OTAN em 2011 na Líbia. Um Chinook transportou uma equipe de agentes de inteligência do MI6 e seus acompanhantes do Esquadrão E de uma base aérea em Malta. A equipe pousou em um local remoto do deserto na Líbia. O Esquadrão E estava em uma missão para construir uma relação de trabalho com uma facção dos rebeldes que lutava contra o regime de Gaddafi.

    O mesmo relatório afirmava que o Esquadrão E se deslocou para o Saara em 2009 como parte de uma iniciativa para resgatar um cidadão britânico que havia sido feito refém pela Al-Qaeda. Infelizmente, a unidade não recebeu autorização para intervir antes que o refém fosse morto.

    Alguns rumores sem fundamento cercam o E Squadron / The Increment e suas unidades de apoio. Entre esses rumores está a especulação de que o Incremento estava de alguma forma envolvido no seguintes episódios:
    - A morte da princesa Diana e Dodi Fayed.
    - A morte do Dr. David Kelly.
    -Os planejados assassinatos de líderes estrangeiros como o coronel Muammar Gaddafi da Líbia e o sérvio Slobodan Milošević.

    Certamente pode-se questionar se a unidade existe ou não, mas dados os tempos em que vivemos, tais forças seriam, sem dúvida, inestimáveis ​​ao Reino Unido na guerra moderna.

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  2. O "INCREMENTO"

    A unidade de Operações Especiais mais clandestina do Reino Unido.

    Uma das mais clandestinas de todas as unidades de operações especiais britânicas é o E Squadron.

    Está é uma pequena unidade formada por operadores das Forças Especiais do Reino Unido (UKSF) escolhidos a dedo para trabalhar para o Serviço de Inteligência Secreto (SIS), mais conhecido como MI6.

    Tanto a Diretoria do UKSF quanto o Serviço de Inteligência Secreta usam o Esquadrão E para realizar atividades clandestinas.

    Eles dizem que o Esquadrão E é a encarnação moderna de uma unidade do MI6 / UKSF conhecida apenas como The Increment.

    Pode-se presumir com segurança que a unidade é operada pelos membros mais experientes do UKSF, selecionados a partir de unidades como Special Air Service (SAS), Special Boat Service (SBS) e Special Reconnaissance Regiment (SRR).

    Eles provavelmente recebem suporte em guerra eletrônica e assistência logística de componentes relevantes, como o 18 Regimento de Sinais (UKSF).

    Recursos como os helicópteros Chinook, da Joint Special Forces Aviation Wing (JSFAW), estão, sem dúvida, disponíveis mediante solicitação.

    Rumores de que o "Incremento" opera em nome do Departamento de Apoio Geral do Serviço de Inteligência Secreto da Grã-Bretanha (SIS) têm circulado há anos.

    As missões atribuídas a esta unidade são do tipo Black Ops: missões negáveis ​​que seriam rejeitadas pelo governo britânico se comprometidas.

    Isso pode incluir:
    - Assistência militar secreta a potências estrangeiras;
    - Inserção clandestina e extração de agentes de inteligência;
    - Reconhecimento e Recolhimento da inteligência.

    O ex-agente do MI6 Ian Tomlinson publicou um livro intitulado “The Big Breach”.

    Ele afirmou que o Revolutionary Warfare Wing (RWW) do 22 SAS fornece a maior parte da mão de obra para o Incremento.

    Uma das tarefas cruciais do Incremento era proteger de perto os agentes do SIS que trabalhavam em missões arriscadas. Outras funções incluíram esconder estoques de equipamentos em países estrangeiros como esconderijos de fuga para agentes do SIS. O "Incremento" estaria sempre preparado para realizar extrações quentes de agentes secretos do SIS.

    Há rumores de que a contribuição do Special Boat Service (SBS) para o Incremento inclui o plantio de rastreadores em navios atracados em portos estrangeiros. Os operadores no Increment provavelmente precisariam de SDVs para transportar os agentes do SIS de e para as costas estrangeiras. Os operadores de Incremento treinados pela SBS podem trabalhar sob pseudônimos e possuir as licenças comerciais relevantes para alugar e operar barcos, como por exemplo traineiras de pesca.

    O "Incremento" tem uma unidade secreta da Royal Air Force (RAF) dedicada a apoiar suas operações. Conhecida como S&D Flight, ela utiliza helicópteros Puma do 33 Squadron e um C-130 do 47 Squadron. Os pilotos S&D são recrutados em outros unidades de operações especiais da RAF. Uma equipe do SAS RWW provavelmente também seria destacada com a aeronave em operações envolvendo o Incremento.

    O "Incremento" não funciona sozinho. Outra unidade supremamente clandestina nos serviços de inteligência do Reino Unido é a UKN, uma unidade de vigilância altamente especializada também administrada pelo SIS. A UKN é especializada em vigilância em países estrangeiros e especula-se que a unidade atue como os olhos e ouvidos do Incremento, identificando e rastreando possíveis alvos para as suas operações.

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  3. Adoro acistir aquela sério k passa no Discovery a melhor do mundo sas a melhor do mundo...

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